É inegável a popularidade das redes sociais nos dias de hoje e os benefícios que trazem, como aproximar pessoas que estão geograficamente longe, divulgar notícias, marcas, promoções.
No entanto, devemos estar atentos para o lado prejudicial desses serviços.
📚Um estudo realizado entre jovens do Reino Unido pela Universidade de Cambridge abordou esse problema: o #bemestar e a #saúdemental dos usuários das redes sociais.
Para analisar o possível impacto sobre a juventude britânica, os especialistas estudaram as atitudes de 1.500 indivíduos de 14 a 24 anos nas redes.
- Segundo o estudo, o #instagram pode acabar sendo a rede social mais nociva entre os adolescentes por seu impacto na saúde psicológica dessa faixa etária mais vulnerável, na qual a personalidade ainda está em formação.
- Muitos participantes reconheceram que o Instagram afeta muito negativamente a sua #autoestima , imagem corporal e a qualidade do sono, que estimula um medo de “ficar por fora” (conhecido pela sigla FoMO ou “fear of missing out”) e o assédio digital e gera sentimentos de inadequação, #solidão e #ansiedade, podendo levar à #depressão
➡ Afirmou uma participante: “O Instagram leva facilmente meninas e mulheres a sentirem que se seus corpos não são suficientemente bons, enquanto as pessoas adicionam filtros e editam suas imagens para que pareçam perfeitas”.
➡ “Ser #adolescente já é suficientemente difícil, mas as pressões que os jovens enfrentam on-line são sem dúvida exclusivas desta geração digital. É de vital importância intervirmos impondo medidas preventivas" - disse uma autora do estudo.
As autoras sugeriram que esforços devem ser feitos para que as mídias sociais e tecnologias digitais se tornem ferramentas para MELHORAR a saúde mental: divulgando informações, promovendo #psicoeducação e a auto-conscientização e não deixando de lado o fato de que muitos jovens sentem-se mais confortáveis falando sobre seus problemas online
Fontes: rsph.org.uk elpais.com
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